Agregador de pesquisas eleitorais do JOTA acerta resultado das eleições 2022

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O agregador de pesquisas eleitorais do JOTA acertou com precisão que as eleições presidenciais de 2022 seriam decididas apenas no segundo turno e que, ao final, seria eleito o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No sábado (29/10), o agregador calculou que o eleito, Lula, tinha 51,6% das intenções de voto, contra 48,4% de Jair Bolsonaro (PL). O número é por votos válidos, que excluem brancos e nulos. O resultado das urnas fez com que Lula fosse eleito com 50,9% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro foi derrotado ao marcar 49,1%, uma pequena diferença em relação ao agregador de pesquisas do JOTA.

Desde o início das campanhas e mesmo com resultados de diferentes pesquisas indicando a possibilidade de definição já no primeiro turno, o agregador do JOTA demonstrava que haveria segundo turno. A possibilidade de vitória de Lula no primeiro turno, segundo o agregador do JOTA, sempre ficou abaixo de 15%.

Também naquela primeira votação, o agregador do JOTA foi a ferramenta de combinação de números e metodologias de pesquisas eleitorais que mais se aproximou do resultado. A discrepância média foi de 1,9% – diferença que chegou a ser de 4,9% em outros modelos.

Os acertos não param por aí. Um dos diferenciais do JOTA é congregar ferramentas tecnológicas e de inteligência artificial à apuração jornalística de qualidade. Os analistas do JOTA PRO Poder adiantaram informações que se mostraram definidores nestas eleições, o que permitiu a nossos assinantes prever cenários para que pudessem tomar decisões.

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Desde o ano passado, muito antes das retiradas de pré-candidaturas como as de João Doria (PSDB) e Sergio Moro (União Brasil), o diagnóstico do analista-chefe do JOTA, Fábio Zambeli, era o de que a terceira via não iria decolar. A análise de que teríamos uma eleição acirrada desde o início entre Bolsonaro e Lula se confirmou com a eleição presidencial mais apertada da história neste domingo.

A composição do Congresso com um perfil mais à direita e prevalência de partidos do centrão também foi diagnosticada cedo, pela analista de Congresso Bárbara Baião, o que colabora para a previsibilidade sobre as pautas que têm mais chances de avançar nos próximos quatro anos.

Um dos temas que mais impactou o pleito também foi revelado primeiro aos assinantes do JOTA PRO meses antes do início da campanha: em junho, a analista Bárbara Baião apurou que o governo aumentaria o Auxílio Brasil como estratégia de campanha. Até então, a proposta era zerar o ICMS dos combustíveis para lidar com a crise de preços.

O posicionamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que se mostrou incisivo na retirada de conteúdos em uma estratégia de combate à desinformação, também não foi novidade para os assinantes. Informações de que o TSE estava preparado para esse comportamento, que foi determinante para o rumo que a campanha teria no Judiciário, foram adiantadas ao longo deste ano.

Se ter previsibilidade é importante para a sua empresa, você precisa conhecer o JOTA PRO.

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